...mas às vezes cansa estar sempre a repetir argumentos que deveriam ser perceptíveis até para para pessoas com um reduzido QI. Assim é como "atirar pérolas a porcos".
O texto que se segue é do blog Defender o Pico. Subscrevo linha a linha.
"Defendendo Sempre!
Respondendo, no blogue AirPico, a mais um “instalado” do Faial que não quer o progresso do Pico, certamente, com receio do que este possa representar em “retrocesso” da sua ilha, transcrevo: (sabendo, todavia que estou a ser repetitivo em alguns aspectos. Mas nunca é demasiado defender a causa do Pico!)É evidente que quem tem os seus problemas resolvidos tende a ser egoísta e acomodado, insistindo no ”status quo”. O vizinho provocador do outro lado do canal parece não ter nada a defender pois que já nasceu em “berço dourado” com todas as benesses e a “papinha pronta”. Não me venha acenar com estatísticas que nada dizem sobre a origem/destino dos passageiros e não distinguem os passageiros de cada ilha! Todos sabem, embora alguns nunca o irão admitir, nem querem que se tal se saiba, (mas era urgente e forçoso publicitá-lo!) que dos “números” de passageiros do Faial, sobretudo de/para Lisboa, um terço, por alto, pertence ao Pico. E o argumento estafado de usar outros aeroportos, de pouco serve se não há ligações decentes!Se vivesse no Pico iria ver, ou então está “ceguinho” pelas necessidades satisfeitas pelos Governos (antes Civis e agora Regional) que não têm tratado o Pico como a segunda maior ilha dos Açores, por fatalidades históricas, quer por mérito dos autóctones do lado de lá, quer por demérito (há que assumi-lo) dos do lado de cá do canal. Só não vê, quem é muito tendencioso no julgamento, a desigualdade no acesso à saúde e disparidade nas ligações com o exterior no Pico e no Faial, ilhas com idêntico número de habitantes (embora com mais visitantes ao Peter e Capelinhos, ufff…) Tem sido, aqui e noutros locais, dito e redito que já há muito chegou a hora de dar iguais oportunidades à ilha do Pico. Embora não gostem os faialenses, a nossa comparação é, inevitavelmente, feita com a sua ilha, um reconhecimento de desequilíbrio que é expresso com um misto de exigência de justiça e frustração por não terem sido atendidos os legítimos anseios da população do Pico (infelizmente, quase sempre, mal representadas nas instâncias dos “poderes”). O exemplo flagrante que usamos, de 14 e mais voos semanais da TAP no Faial para 1 voo por semana no Pico durante quase todo o Verão, e de 5 ou 6 para 1 no Inverno, é clamoroso!Claro que sabemos que retirando os utentes do Hospital da Horta provenientes do Pico e os passageiros do Pico ao Faial era a “ruína” dos nossos irmãos que se desenvolveram muito à nossa custa, e assim, há muitos interesses instalados que advogarão, a todo o custo e para todo o sempre, a subalternização do Pico em relação ao Faial.A hora destes favorecidos (e a de outros – sempre “fartos” e que, por isso, não valorizam nem compreendem injustas carências na terra dos outros) está a passar! Parecem desesperados porque o dia em que vão ter que, algumas vezes, atravessar o canal para cá, como o fazem os picoenses, para lá (incompreensivelmente, sem protesto, desde sempre) está a chegar? Mas valerá a pena a elucidação a quem não quer ser esclarecido? Sei que há preconceitos de antigamente que tendem a perdurar em cabeças duras de hoje e de nada valeria perder tempo com as ditas, não fosse acreditarmos que a nossa razão há-de vencer! "
Respondendo, no blogue AirPico, a mais um “instalado” do Faial que não quer o progresso do Pico, certamente, com receio do que este possa representar em “retrocesso” da sua ilha, transcrevo: (sabendo, todavia que estou a ser repetitivo em alguns aspectos. Mas nunca é demasiado defender a causa do Pico!)É evidente que quem tem os seus problemas resolvidos tende a ser egoísta e acomodado, insistindo no ”status quo”. O vizinho provocador do outro lado do canal parece não ter nada a defender pois que já nasceu em “berço dourado” com todas as benesses e a “papinha pronta”. Não me venha acenar com estatísticas que nada dizem sobre a origem/destino dos passageiros e não distinguem os passageiros de cada ilha! Todos sabem, embora alguns nunca o irão admitir, nem querem que se tal se saiba, (mas era urgente e forçoso publicitá-lo!) que dos “números” de passageiros do Faial, sobretudo de/para Lisboa, um terço, por alto, pertence ao Pico. E o argumento estafado de usar outros aeroportos, de pouco serve se não há ligações decentes!Se vivesse no Pico iria ver, ou então está “ceguinho” pelas necessidades satisfeitas pelos Governos (antes Civis e agora Regional) que não têm tratado o Pico como a segunda maior ilha dos Açores, por fatalidades históricas, quer por mérito dos autóctones do lado de lá, quer por demérito (há que assumi-lo) dos do lado de cá do canal. Só não vê, quem é muito tendencioso no julgamento, a desigualdade no acesso à saúde e disparidade nas ligações com o exterior no Pico e no Faial, ilhas com idêntico número de habitantes (embora com mais visitantes ao Peter e Capelinhos, ufff…) Tem sido, aqui e noutros locais, dito e redito que já há muito chegou a hora de dar iguais oportunidades à ilha do Pico. Embora não gostem os faialenses, a nossa comparação é, inevitavelmente, feita com a sua ilha, um reconhecimento de desequilíbrio que é expresso com um misto de exigência de justiça e frustração por não terem sido atendidos os legítimos anseios da população do Pico (infelizmente, quase sempre, mal representadas nas instâncias dos “poderes”). O exemplo flagrante que usamos, de 14 e mais voos semanais da TAP no Faial para 1 voo por semana no Pico durante quase todo o Verão, e de 5 ou 6 para 1 no Inverno, é clamoroso!Claro que sabemos que retirando os utentes do Hospital da Horta provenientes do Pico e os passageiros do Pico ao Faial era a “ruína” dos nossos irmãos que se desenvolveram muito à nossa custa, e assim, há muitos interesses instalados que advogarão, a todo o custo e para todo o sempre, a subalternização do Pico em relação ao Faial.A hora destes favorecidos (e a de outros – sempre “fartos” e que, por isso, não valorizam nem compreendem injustas carências na terra dos outros) está a passar! Parecem desesperados porque o dia em que vão ter que, algumas vezes, atravessar o canal para cá, como o fazem os picoenses, para lá (incompreensivelmente, sem protesto, desde sempre) está a chegar? Mas valerá a pena a elucidação a quem não quer ser esclarecido? Sei que há preconceitos de antigamente que tendem a perdurar em cabeças duras de hoje e de nada valeria perder tempo com as ditas, não fosse acreditarmos que a nossa razão há-de vencer! "
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