Para... lamento
É este o título da crónica de Nuno Tomé no Açoriano Oriental de 18 de Maio.
Uma crónica contundente para os deputados regionais, ainda a propósito da discussão à volta da sorte de varas.
Diz Nuno Tomé:
"O circuito fechado parlamentar tem 'disfarçado' a existência de representantes não representativos.É por isso que em termos substanciais a assembleia tende para zero".
(...)
"Os políticos açorianos conhecem bem os terrenos que pisam. Só isso explica o eterno adiamento do projecto de um canal de televisão do parlamento açoriano. É que mesmo antes deste revelador episódio ter lugar já todos temiam a reacção dos açorianos à transmissão dos trabalhos parlamentares."
P.S. Que é feito de Nuno Tomé? Foi deputado do PS. Liderou a JS. Que diabo lhe aconteceu?
Era assim tão mau para ver o seu lugar "tomado" por Berto Messias ou Francisco César?
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1 comentário:
Mau, mau não era, mas para além de ter montado negócios em Lisboa - consta! - tinha um problema irresolúvel: já não era líder da JS, que é o Berto, e não é filho de Carlos César...
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