**********************
****************
O Alexandre Pascoal "twitou".
Artur Lima não gostou.
O caldo entornou.
Pergunta: Devem os deputados em plenário "twitar" ou debater em directo e ao vivo?
A discussão dá pano para mangas.
Toda a história, aqui no Açoriano Oriental.
7 comentários:
Concordo que não se pode limitar, seja por que meio for, a liberdade de expressão a ninguém.
Mas também não fica muito bem a alexandre Pascoal, podendo intervir no debate, não o fazer e ir antes insultar Artur Lima via Twitter, coisa que não teve a coragem de fazer cara a cara.
Apenas para registo. O que Alexandre Pascoal disse foi: "Em discussão da proposta do BE sobre a gravidez na adolescência: sermão de Artur Lima, pleno de preconceito, demagógico e ignorância."
ainda por cima com erros de gramática!
lol
Parece-me mais correcto e atendendo a que havia oportunidade de o deputado Alexandre Pascoal se pronunciar na Assembleia fazê-lo ali e não via twitter.
O que se pretende na Assembleia, entre outras coisas, é o debate e o confronto de ideias e isso não se consegue se os deputados em vez de confrontarem os pontos fracos das propostas de lei em análise criticarem os mesmos via net.
Assim também se poder, por exclusão de partes´, destrinçar quem ali está para debater alguma coisa...;)
Assim também se poderá, por exclusão de partes, destrinçar quem ali está para debater alguma coisa...;)
Se me permitem, vou fazer copy paste do comentário que fiz na Maquina de Lavar, para bem do debate que também se está aqui a desenvolver:
"Evidentemente têm razão os anteriores comentadores (no caso era a loirices e o tiago r., mas tb se pode aplicar à anita e miguel).
Mais, parece-me claramente descabido usar o argumento da liberdade de expressão...descabido e "demagógico".
As pessoas são eleitas para representar a população e não para estes jogos palacianos de intriga e mal-dizer. Que ínfima parte da população que elegeu os deputados segue o twitter?!?!?
A questão não é o direito de expressão do deputado A ou B, aliás os direitos dos deputados são relegados para segundo plano, porque em primeiro lugar está o direito da população em saber o que está a ser debatido, pelas vias oficias.
Por fim, resta-me dizer que o nível socretino de politiquice, de conspiração de vão de escada, de linguagem gestual de Pinhos, ao contrário do que se pode pensar, também está bem presente na ALRAA.
E depois admirem-se com os resultados da abstenção.
Enviar um comentário