quarta-feira, 8 de julho de 2009

"Twitem-se" uns aos outros !


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O Alexandre Pascoal "twitou".
Artur Lima não gostou.
O caldo entornou.
Pergunta: Devem os deputados em plenário "twitar" ou debater em directo e ao vivo?
A discussão dá pano para mangas.
Toda a história, aqui no Açoriano Oriental.

7 comentários:

Tiago R. disse...

Concordo que não se pode limitar, seja por que meio for, a liberdade de expressão a ninguém.

Mas também não fica muito bem a alexandre Pascoal, podendo intervir no debate, não o fazer e ir antes insultar Artur Lima via Twitter, coisa que não teve a coragem de fazer cara a cara.

Apenas para registo. O que Alexandre Pascoal disse foi: "Em discussão da proposta do BE sobre a gravidez na adolescência: sermão de Artur Lima, pleno de preconceito, demagógico e ignorância."

Tiago R. disse...

ainda por cima com erros de gramática!
lol

loirices disse...

Parece-me mais correcto e atendendo a que havia oportunidade de o deputado Alexandre Pascoal se pronunciar na Assembleia fazê-lo ali e não via twitter.

O que se pretende na Assembleia, entre outras coisas, é o debate e o confronto de ideias e isso não se consegue se os deputados em vez de confrontarem os pontos fracos das propostas de lei em análise criticarem os mesmos via net.

Anita e Miguel disse...

Assim também se poder, por exclusão de partes´, destrinçar quem ali está para debater alguma coisa...;)

Anita e Miguel disse...

Assim também se poderá, por exclusão de partes, destrinçar quem ali está para debater alguma coisa...;)

Rui Rebelo Gamboa disse...

Se me permitem, vou fazer copy paste do comentário que fiz na Maquina de Lavar, para bem do debate que também se está aqui a desenvolver:

"Evidentemente têm razão os anteriores comentadores (no caso era a loirices e o tiago r., mas tb se pode aplicar à anita e miguel).

Mais, parece-me claramente descabido usar o argumento da liberdade de expressão...descabido e "demagógico".

As pessoas são eleitas para representar a população e não para estes jogos palacianos de intriga e mal-dizer. Que ínfima parte da população que elegeu os deputados segue o twitter?!?!?

A questão não é o direito de expressão do deputado A ou B, aliás os direitos dos deputados são relegados para segundo plano, porque em primeiro lugar está o direito da população em saber o que está a ser debatido, pelas vias oficias.

Por fim, resta-me dizer que o nível socretino de politiquice, de conspiração de vão de escada, de linguagem gestual de Pinhos, ao contrário do que se pode pensar, também está bem presente na ALRAA.

Jordão disse...

E depois admirem-se com os resultados da abstenção.