domingo, 1 de fevereiro de 2009

Preto no branco


Será Paulo Mendes parecido com Obama?
Já cansam as crónicas e croniquetas sobre o efeito Obama.
Todos os que escrevem para os jornais, no seu blog, ou nos blogs dos outros, falam de Obama.
Como todos, eu também não tenho resistido.
Mas admito que não tenha dito nada de interesse.
Como muitos outros.
Há no entanto excepções.
A crónica de Paulo Mendes no Açoriano Oriental (Será que todos os pretos são Obama? ) é uma delícia.
A ler.
(As crónicas de Paulo Mendes para o A.O. são disponibilizadas posteriormente no seu blog
Paulo Mendes não será muito parecido com Obama, mas o presidente dos EUA já tem uns quantos sósias.

Obama e o fotógrafo indonésio Ilham Anas,o seu sósia mais famoso.

Gerson Januário, o sósia brasileiro.
E há ainda este sósia cubano (o actor, radicado em Miami, Gerardo Puissaux) e este outro sósia francês.

7 comentários:

Anónimo disse...

Já não há pachorra para esse Paulo Mendes.

Anónimo disse...

É mais um a viver à custa de subsídios.

Anónimo disse...

Um comilão de primeira que anda a esfolar os subsídios e depois dá as migalhas aos que ele supostamente defende.

Rui Rebelo Gamboa disse...

Não li essa crónica, mas li as outras todas sobre o Obama e fui inclusivamente à tertúlia que a Organização que P. Mendes dirige sobre, lá está, o efeito Obama. Não li essa última porque, de facto, já farta um bocado, de forma geral.

Mas há um aspecto da vitória de Obama que deve ser rapidamente deixado de lado, a questão racial. Falou-se e comentou-se e bem que é a primeira vez que um negro chega a presidente de um país onde imperava há 50 anos a segregação racial. Mas, na minha modesta opinião, isso deve acabar. Ou seja, quanto mais se falar da questão racial, mais se está a fomentar um assunto ao qual não se deseja dar importância, uma vez que, parece-me que o interesse de nós todos é fazer desaparecer toda essa estúpida questão de raças. E a melhor forma, parece-me, é não falar do assunto, deixar andar, deixar que seja "normal". É isso mesmo que se quer em todo o mundo, que seja "normal" que um negro, ou um indiano, ou um oriental, ou seja lá o que for, esteja onde quer que seja, e não se fale da raça.

Fiat Lux disse...

Completamente de acordo Rui.

Nestum disse...

Tal como o Rui, também estive presente na tertúlia que teve como objectivo reflectir sobre a eleição de Obama. Ao fim de pouco tempo não resisti a vir mais cedo pra casa já que o rumo da conversa teimava tomar sempre o mesmo rumo, o da cor.
Sinceramente, dou os meus parabéns à iniciativa de se organizar um evento como forma de relectir sobre tão importante facto histórico. No entanto, há muito mais para reflectir na eleição de Obama do que a raça. Se tivessemos de entrar em tal exaltação das minorias, poderiamos já combinar uma próxima tertúlia para reflectir sobre a chegada de uma mulher, lésbica, a primeira ministra da Islândia.
A não ser que a UMAR já tenha convocado uma tertúlia e não a tenha divulgado junto do sexo masculino.

Cumps

Anónimo disse...

Eu também acho esta questão das raças uma estupidez. Então se a girafa quiser acasalar com um rato, porquê não?
Se o urso polar quiser acasalar com uma foca, porquê não?
O cardeal não deixa? bahhhhhhhhhhh