... e como eu gosto muito da minha casa, gosto de a ver limpa. Só entra na minha casa quem vem por bem. Neste blog vai passar a ser assim. Nos últimos tempos, tem andado por aqui alguém apostado unicamente em chamar-me nomes. Coitado, parece tirar daí uma grande satisfação. (Há pessoas com objectivos limitados).
Não apresenta um argumento para me chamar esses nomes.
Se o fizesse ainda me daria ao trabalho de analisar os argumentos.
Mas não. Vem aqui, entra, senta-se em minha casa e chama-me nomes. Quando me fartei, atirei com ele, mais o seu lixo, porta fora. Ainda estou para perceber o que leva uma pessoa a perder tempo, visitanto blogs de que não gosta, só para dizer que não gosta do seu autor e das suas ideias, chamando nomes. É masoquismo a mais para o meu entendimento. Eu não visito as casas das pessoas de que não gosto. E quando visito blogs de que não gosto, calo-me ou tento explicar porque não gosto. Sem chamar nomes ao dono da casa.
2)
Ora, como gosto de ter a casa limpa, e como não gosto de ter em casa pessoas a insultar tudo e todos (pessoas que eu possa conhecer ou não) assim será também neste blog.
A quem aqui vier apenas para insultar e lançar acusações, que não quer e/ou não pode provar, vai ter o mesmo destino. Vai ser posto fora. Até porque quero manter um ambiente saudável para que os meus amigos, aqueles que vêm porque gostam da minha casa, se sintam bem aqui.
São poucos mas bons. E repito o que sempre disse desde que abri esta janela: não ando aqui para fazer corridas com ninguém.
Se não gosto que venham a minha casa falar mal de mim, também não gosto que venham a minha casa falar mal dos outros. Falar mal no sentido de caluniar, sem mais nem menos.
Ou mesmo caluniar pensando que têm razões para tal.
Eu faço, naturalmente, os meus juízos de valor neste blog. Subjectivos.Discutíveis. E discutidos, quando as pessoas entendem assim.
Mas não sou juiz para ajuizar em causa alheia, para confirmar ou refutar os juízos de valor dos outros, muito menos quando envolvem calúnias. Não me apetece, nem estou naturalmente habilitado para julgar todas as calúnias que queiram fazer.
Por isso façam-nas nos vossos blogs (é tão fácil ter um blog, como dizia o outro) ou de quem as permitir. Não contem comigo para isso.
20 comentários:
Espero continuar a vir aqui porque me sinto bem e não penso ter alguma vez deixado incomodado o anfitrião. Se o deixei, peço desculpa, pois não houve intenção. Quando desejar venha à minha casa, sempre o achei bem-vindo, tem um estilo diferente, mas na época das diversidades, também é bom haver a blogodiversidade (mais um neologismo), caso contrário, isto tornava-se monótono.
Amigo Fiat queria deixar aqui a nossa solidariedade. Esses autoproclamados “comentadores” são realmente um dos poucos aspectos negativos da blogsfera. É o preço da fama! ;) Continua porque já és, desde há muito, uma referência para muitos, com a tua qualidade de escrita e de argumentação diversificação de temas (e agora ficava aqui o resto da manhã). O Fiat Lux, pelo menos para mim, é uma agradável companhia, pelo menos nos dias de folga.
Um forte abraço
Concordo perfeitamente. Há gente doente, paranoias de frustações, de insucesso, inveja, em resumo, "esterco na cabeça".
A loucura, saudavél claro, é aceite?
Qual foi o comentario destarelado que levou a isso?.
vVamos a ver se apanhamos o "trolha escrivão".
A inveja é uma bicho muito feia.
Caro Fiat concordo contigo e espero poder continuar a seguir o teu blog o qual considero uma referência. Quanto a estes comentadores indesejados que por ai proliferam acho que o que há a fazer é ignorar a sua existência e acção. Continua com o teu excelente trabalho.
ja agora convido te a visitar " a minha casa" - dedosnoar.blogspot.com
Já todos demos conta da comichão que o nosso anfitrião sofre ao ouvir/ler a expressão “das ilhas”. Já RTP São Miguel, ilhas de baixo e de cima e japoneses não surtem qualquer efeito, tem piada.
Ficamos então a saber que qualquer pessoas, exceptuando os micaelenses, pode utilizar a expressão "ilhas" ou "ilhas de baixo" que isto não representa ofensa para ninguém. Mas se for um micaelense a fazê-lo "Credo em cruz", está a arvorar-se.
Ficamos igualmente a saber que as pessoas do Pico dão-se lindamente com as do Faial e vice-versa!!!
Enfim ficamos igualmente a saber que se a Câmara de Comércio da Horta promove uma sessão com pessoal do corpo diplomático da Polónia que deveria ser do máximo interesse dos empresários faialenses e, com excepção de meia dúzia de JORNALISTAS, nenhum deles apareceu, é perfeitamente normal.
Realmente não há a mínima pachorra para essas suas dores crónicas, que me parecem mais o reflexo de uma angustia pessoal própria, do que o resultado de qualquer acção descriminatória por parte de pessoas de S. Miguel.
Que eu saiba são as pessoas da Terceira (não todas, mas muitas) que não gostam das de S.Miguel, ou melhor são recalcadamente invejosas. Que eu saiba igualmente as pessoas do Pico nutrem um ódio de estimação pelo Faial e a suas gentes. Só não sei se o mesmo é recíproco.
Quanto às opiniões, os blogues são públicos, com a excepção dos blogues reservados por password a convidados. Desde logo a crítica é expectável e legítima.
Ao falar do que falei, exprimi uma opinião e relatei um facto. Você, com todas essas dores de parto, insultou-me ao dizer que não sabia se eu passara da cepa torta! E depois ainda se mostrou ofendido, qual virgem púdica ou paladino da justiça e verdade supremas. Falta de calo e de tarelo, concerteza, que eu, por ter passado e muito da cepa torta ou parece que se encontra, pouco ou nada ligo, a não ser quando tenho paciência. E esta faltou-me a partir de agora.
Cumprimentos.
"Que eu saiba são as pessoas da Terceira (não todas, mas muitas) que não gostam das de S.Miguel, ou melhor são recalcadamente invejosas".
Disse isto, um cebolão micaelense qualquer.
Se a presunção fosse pimenta, os bombeiros não paravam.
Como se Ponta Delgada fosse Manhatan!
Exerga-te tolo!
A todos os que perceberam o que eu disse, e não vieram aqui desconversar, obrigado.
Ao anónimo "sem pachorra":
- Foi você que disse que
"qualquer pessoa, exceptuando os micaelenses, pode utilizar a expressão "ilhas" ou "ilhas de baixo" que isto não representa ofensa para ninguém. Mas se for um micaelense a fazê-lo "Credo em cruz", está a arvorar-se."
Você disse e depois veio, maldosamente, sugerir que eu tinha dito isso.
Parece conversa de rapazes pequenos.
- Foi você que disse que
"Ficamos igualmente a saber que as pessoas do Pico dão-se lindamente com as do Faial e vice-versa!!!"
Você disse e depois veio, maldosamente, sugerir que eu tinha dito isso.
Parece conversa de rapazes pequenos.
- Foi você que disse
"Enfim ficamos igualmente a saber que se a Câmara de Comércio da Horta promove uma sessão com pessoal do corpo diplomático da Polónia que deveria ser do máximo interesse dos empresários faialenses e, com excepção de meia dúzia de JORNALISTAS, nenhum deles apareceu, é perfeitamente normal."
Você disse e depois veio, maldosamente, sugerir que eu tinha dito isso.
Parece conversa de rapazes pequenos.
- Diz que "não há a mínima pachorra" para estas minhas "dores crónicas, que me parecem mais o reflexo de uma angustia pessoal própria, do que o resultado de qualquer acção descriminatória por parte de pessoas de S. Miguel."
Quanto à angústia, infelizmente tenho coisas muito mais importantes para me angustiar, e não lhe desejo o mesmo.
Quanto à pachorra tem um bom remédio: vá aos blogs que tem pachorra de ler.
Por mim também começo a não ter pachorra para comentários como os seus. E foi você que veio a minha casa. Eu não fui à sua. Nem sei onde fica. Tem algum blog?
- "Que eu saiba são as pessoas da Terceira (não todas, mas muitas) que não gostam das de S.Miguel, ou melhor são recalcadamente invejosas. Que eu saiba igualmente as pessoas do Pico nutrem um ódio de estimação pelo Faial e a suas gentes. Só não sei se o mesmo é recíproco."
Você sabe que há pessoas
da Terceira que não gostam de S.Miguel. Estamos de acordo.
Curiosamente, já não sabe, ou finge não saber, que há pessoas de S.Miguel que não gostam da Terceira.
- Há pessoas do Pico que não gostam das pessoas do Faial e há pessoas do Faial que não gostam das do Pico. Você diz que não sabe. Eu sei. É recíproco.
Admito porém que essa animosidade seja sempre mais forte por parte das ilhas "pequenas" em relação às ilhas "maiores", pela simples razão de que muitas vezes as ilhas "pequenas" foram preteridas em relação às ilhas "grandes" sem nenhuma lógica, pelo menos aparente.
Por exemplo, o bairrismo interno entre os três concelhos do Pico foi aproveitado pelos de fora para "dividir para reinar".
Aí, claramente, os picoenses foram pouco inteligentes e com isso perderam mais do que ganharam.
- Este blogue é público porque assim decidi. A crítica "é expectável e legítima".
Eu diria mais, é mesmo bem vinda.
- Ao dizer que não sabia se passara da cepa torta não o insultei. Eu não o conheço e sei lá se passou da cepa torta ou não.
Você é que ofendeu as pessoas das "ilhas" dizendo que
"É por passarem muito tempo a olhar as outras que algumas ilhas não passam da cepa torta."
- Não tenho dores de parto nem me mostrei ofendido
"qual virgem púdica ou paladino da justiça e verdade supremas”.
Se calhar essa caracterização até se aplica melhor ao seu caso.
Veja só como se ofendeu quando lhe respondi na mesma moeda.
- Diz que passou e muito da cepa torta. Sorte a sua. Não lhe desejo nenhum mal.
Que seja muito feliz.
Mas há-de convir que se passou da cepa torta, muito ou pouco, como não o conheço, não é coisa que me tire o sono.
Para mim é igual ao litro.
E, é natural que diga o mesmo em relação a mim.
Cumprimentos para si também.
Ao outro anónimo
- Não o escondo, è verdade que me faz "comichão" ouvir/ler a expressão “das ilhas”. E mais "comichão" me dá quando essa expressão é proferida por pessoas de nível muito duvidoso.
Foi você que disse que
"RTP São Miguel, ilhas de baixo e de cima e japoneses não surtem qualquer efeito".
Como é que sabe isso?
A verdade é que não são expressões de que goste também.
Tendo nascido no Pico, não gosto muitas vezes de ouvir as pessoas do Pico, ou de outras ilhas, falarem depreciativamente das pessoas de S.Miguel, por causa do sotaque, por exemplo.
É também uma tola ideia de superioridade.
Tolos há em todo o lado.
Cumprimentos
A expressão "das ilhas" mesmo quando preferida pelos micaelenses não tem qualquer conotação perjurativa como alguns querem fazer crer. É fruto do acaso e da habituação. É tal e qual quando se chama preto a um preto, tal e qual.
Adenda: onde diz preferida ler proferida.
Caro Fiat
De facto, a clientela japonesa deste blog ....vtem muito de cebolona.
Por estas e por outras, é que eu sou das Ilhas de Bruma.
Se a inveja e o despeito matasse "as outras ilhas", (algumas á parte), estavam pejadas de cadáveres.
Somos Ilhéu, somos das ilhas, somos Açoreanos.
Faz lembrar os idos de 70s, em que os portugueses ficavam ofendidos quando os chamavamos Portugueses.
Somos Açoreanos, somos das ilhas, sejam de baixo ou outras.
Por isso é que agente nunca se entende a bem de todos.
É como o Lusitânia que se preocupou tanto com Santa Clara e o resultado está à vista.
Eu por mim resolvi o problema dos comentários caluniosos. Passei a ser o moderador. Há pessoas que não entendem que a liberdade de expressão tem limites que colidem com o bom nome e a dignidade dos outros. Assim aprendem!
Quanto ao resto, Fiat, continua. eu estou no Lepratecoma a lutar para que se pense diferente.
Obrigado.
"A luta continua" :)
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