terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

O sotaque micaelense chega à Casa Branca


David Simas, filho de António Simas, natural do Faial da Terra, S.Miguel, vai trabalhar na Casa Branca, na equipa de assessores políticos de Barack Obama. É o segundo luso-descendente a entrar na Casa Branca com Barack Obama (Pete Sousa é fotógrafo oficial). David começou por ser Republicano mas tornou-se Democrata por causa de comentários racistas. «É engraçado que tenha sido por motivos raciais que ele tenha mudado de opinião política aos 15 anos e agora trabalhe com o primeiro presidente negro dos EUA.»- diz o pai. (Fonte diario.iol)

10 comentários:

Anónimo disse...

Por vezes acho piada estas situações, aqui, ali e acolá onde, só porque ocupam um cargo dito "importante" puxar às raizes dos pais, avós e outras ancestrais, como se isso nos ajudasse em alguma coisa ou, o próprio fizesse questão de por isso em relevo.

Anónimo disse...

Darão o mesmo destaque aos açorianos que roubam, violam e matam nos EUA, Canadá, Bermudas e afins?
Ganda cagada.

Anónimo disse...

o sotaque micaelense deste prestimável senhor e o sotaque açoriano de certas criaturas da lagoa.

Luísa Silva disse...

Eu gosto de ouvir estas notícias.
Não é nada de outro mundo, nem nos muda a vida. Mas, ao contrário de outras opiniões anonimamente reveladas, orgulho-me do sotaque micaelense, seja onde for. Melhor ainda na casa branca.
O que não gosto é de ver um micaelense, um terceirense, ou um florentino a resignar-se à condição ou a outro qualquer complexo de inferioridade.
Orgulho-me do meu sotaque e mais ainda de ser (natural) dos Açores.

Anónimo disse...

O Anónimo das 11:42 do dia 4 Fev. teve uma intervenção divinal e cheia de razão. Já é tempo do povo português deixar de masturbar-se à conta de coisa insignificantes.
Toda esta masturbação só demonstra um profundo complexo de inferioridade suprema.

Anónimo disse...

O que se quer dizer é que os Açorianos na América do Norte deixam progressivamente de ser limpadores de retretes e jardineiros.
São tão bons como os melhores.
Com sotaque micaelense, terceirense, faialense ou jorgense.

E isto não é um bom sinal?

Anónimo disse...

O último comentário "tirou-me as palavras da boca"...
O outro anónimo que se interroga
"Darão o mesmo destaque aos açorianos que roubam, violam e matam nos EUA, Canadá, Bermudas e afins?" tem andado certamente distraído.
É exactamente a isso que é costume dar destaque. Ao que é negativo.
Há algum problema em sublinhar que o filho de um emigrante do Faial da Terra tem sucesso nos EUA?
Por mim preferia ler todo os dias nos jornais noticias destas em vez de noticias sobre repatriados.
Se isto é "masturbação",como insiste o outro, bendita masturbação.

P.S. A expressão "sotaque micaelense" não foi usada com nenhuma intenção pejorativa, antes pelo contrário.

Anónimo disse...

"Os açorianos emigrantes no Canadá e na América integraram-se nas respectivas sociedades"

Há tempos atrás ouvi tamanha barbaridade dita por um dr. qualquer e fiquei a pensar no fenómeno do repatriamento.

Anónimo disse...

O repatriamento é um fenómeno marginal. Num milhão de criaturas, umas centenas são repatriadas.
A comunidade açoriana nas Américas, tal como as outras, tem de tudo.
Felizmente começam a aparecer nomes de origem açoriana em lugares de destaque. Quer no mundo da politica, altamente elitista nos Estados Unidos, quer nas universidades, quer na ciência, quer no desporto.
Isto do Massachussets à California e do Quebeq a Vancouver.
Se isto não serve para fortalecer a nossa auto-estima, o que é serve?

Anónimo disse...

Agora o "Yes, we can" é da autoria do Simas!
E eu sou o Pai Natal!