Carlos César fartou-se de falar na crise ... e no entanto sugeriu que ela não existia por cá !?
Foi hoje no discurso de tomada de posse do X Governo Regional.
Na sua crítica, desproporcionada e infeliz, foi ao ponto de contar (ele ou os Serviços de Estatística ?) o número de vezes em que foi proferida a palavra "crise" num recente programa da televisão regional !? "Trinta e duas vezes em pouco mais de trinta minutos" - pormenorizou César !?
Mas, logo a seguir, disse que ainda esta semana iria encontrar-se com os presidentes das câmaras de comércio e indústria "com vista a equacionar eventuais medidas de relançamento do consumo e da economia e de recuperação do crédito e da capitalização das empresas".
Mas, logo a seguir, disse que ainda esta semana iria encontrar-se com os presidentes das câmaras de comércio e indústria "com vista a equacionar eventuais medidas de relançamento do consumo e da economia e de recuperação do crédito e da capitalização das empresas".
Porque vai fazê-lo se não há crise nenhuma e apenas "propaganda desenfreada da crise" ?
Não digo mais nada.
Estou com uma crise ... de palavras.
3 comentários:
As suas palavras já me chatearam um dia...
MAs confesso que estas são de uma sabedoria nada excepcional mas que infelizmente os nossos condidadãos na sua maioria tendem a não ver...
O discurso foi uma “porca miséria”, a arrogância ganhou novo folgo. Blá, blá, blá… Eu sou o maior, eu tenho a maioria e o resto é conversa, aliás nem sei o que vocês estão aqui a fazer. Mais colorido mas também mais desprezado e fui eu que quis que fosse assim, com mais partidos (isso mesmo, foi mesmo o querido líder que andou a votar neles).
Mas o que mais me enojasse é que a bancada do PS (mais conhecidos por: sigo como ovelhas que seguiu pastor…) limita-se a acenar com a cabeça e quem não concorda a porta é ao fundo à esquerda, mesmo ao lado das três arrecadações, desculpem, gabinetes dos “pequeninos”. Ah! E vai para a cama sem jantar!
Acho que o Alexandre Pascoal já se arrependeu profundamente, é que, ainda por cima, ele teve o azar de ficar mesmo ao lado do filho do patrão, que nem o seu nome soube ler!
Avé César!
A crise nem passou pelos Açores e já aí vem a retoma. Mas, retomaa do quê, se não houve crise?!
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