Marinho Pinto acusa PJ de fabricar caso Freeport (DN)
Leia aqui O artigo do bastonário.
Não percebo muito de justiça.
Mas tenho umas dúvidas.
- Um crime, é crime ou deixa de ser crime pelo facto da sua investigação ter começado por uma denúncia anónima (seja por carta ou por qualquer outro meio) ?
- E é relevante para a investigação se o anónimo é mesmo um ilustre desconhecido ou alguém muito conhecido que por alguma razão se remeteu ao anonimato?
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6 comentários:
O anónimo, com facilmente se depreende, foi bem pago.
Então tenho mais uma dúvida:
- Se uma denúncia de um anónimo, que foi pago para fazer essa denúncia, leva à investigação de um crime, que apesar de todas essas "particularidades" existe, esse crime deve ser "branqueado" e a investigação encerrada?
Sim ou não?
O problema é que não houve crime.
Inventou-se um crime e pagou-se a sua divulgação.
Nada disto é novo.
Aqui nos Açores há jornais que movem campanhas, com intuitos claros de abater pessoas, governos, autarquias e até os americanos nas lajes.
Caro Fiat
Custuma ler o Diário Insular e as trapaçadas que um certo hipopótamo mal barbeado que por lá anda inventa publica e replica depois descaradamente num órgão de comunicação pago por nós todos?
Então leia.....
Eu não custumo mas às vezes costumo ler...
"O problema é que não houve crime".
Como é que sabe se houve crime ou não?
Na minha opinião se realmente se forjou a notícia, há que esclarecer. No entanto, isso não exclui que não se continue a puxar o fio do novelo para ver até onde vai. A verdade é que, o nosso Primeiro, não é acusado de maroscas pela primeira vez. E as suas manias para controlar tudo e todos deixam sempre a malta desconfiada com tudo o que ele toca.
Acredito que, se algum jornalista mais sedento de verdade, se entreter a investigar melhor as relações da empresa que fabrica o Magalhães e o Primeiro, talvez encontre alguma coisa interessante. Ou então não.
Cumps
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